O homem é o espírito neurocientificamente, objetivamente a separação da razão cognitiva.
Qual é o significado da etimologia Hyle, morfologia grega, cuja tradução matéria, em contraposição com a palavra morfé ou seja a forma da materialidade de qualquer coisa que existe.
Deste modo, o eídos, sendo o seu sentido etimológico, o ente existente, refletido como espírito, o sujeito causal fenomenal, entendido como cognição.
Deste modo, pode ser traduzido como espírito, sendo que o referido é compreendido pós contemporâneo como razão ilustrada.
Portanto, na epistemologização platônica, corpo e alma como realidades distintas, em Santo Agostinho a ressurreição da alma e a destruição do corpo.
Portanto, o sapiens o único animal que tem como materialidade o corpo, correspondente a terminologia grega Hyle ao mesmo tempo, a morfé ou seja a forma da substancialidade do corpo na sua relação com heídos cujo sentido epistemológico, a substancialidade da alma.
Deste modo, a funcionalidade, a essência do heídos, sendo a compreensão a cognição construída, na perspectiva da metafísica do espírito.
Com efeito, o homem como corpo e alma, assim sendo, efetiva-se neurocienticamente o desenvolvimento do cérebro, na formatação da mente determinando a ratio et sum cogitaritum ab veritatio cartesianitum.
Isso significa a formação permanente do desenvolvimento cognitivo, a sabedoria consiste na desideologização hermenêutica, o saber como exegese pura, não a manipulação epistêmica do entendimento cultural do espírito instrumentalizado.
Com efeito, como entende neurocientificamente, apenas o mundo linguístico desenvolve superando os aspectos fundamentais na substancialidade de Jesus Cristo, como deus, suas preocupações nascidas das savanas, nas quais o nascimento sapiens como produto do bipedalismo.
Edjar Dias de Vasconcelos.