As magníficas elaborações formuladas por Edjar Dias de Vasconcelos.

Um dia me perguntaram o que é a vida, com toda veemência disse, a vida não é absolutamente nada, sendo a referida a ilusão da própria existência.

Então me perguntaram outra vez, por que estamos nesse mundo, não há uma razão de existirmos, existimos porque existimos, nada além dessa existência.

Deste modo, não existe propósito para a existência, exatamente, por esse motivo que a vida é boa, enquanto ela existir, posteriormente, antes da morte a vida será uma tragédia humana.

Apriori antes da metamorfose definitiva, tão somente dor e sofrimento, portanto, aproveite este breve instante.

Entretanto, nada morre na natureza, tudo é uma permanente mimetização, neste solo quente de verão, o que somos poeira química do universo, enquanto existimos, somos a replicação da primeira célula mater, do único DNA mitocondrial.

O nosso corpo composto de massa atômica, resquício da evolução dos primeiros átomos atômicos, morto, além da mimetização natural no cosmo, energia quântica substanciando a existência do universo.

Deste modo, somos a extensão do infinito, o colorido do vácuo, quanto a nossa alma a cognição construída, resultada da linguagem desenvolvida, produto do fenômeno da evolução do bipedismo.

A natureza o substrato de tudo que existe, a sabedoria consiste em entendermos o fundamento do mundo, qual é o referido fundamento, a total ausência de sentido.

O mundo é o próprio absurdo, mais absurdo ainda seria se o mundo não fosse absurdo, o sábio é aquele que sabe que o mundo é absurdo e vive bem na perspectiva deste absurdo, a transitoriedade ontológica deste ser existente.

Qual é o maior delírio do mundo, a crença que antes da existência do mundo, existia tão somente o nada, entretanto, é exatamente a referida proposição, o erro está na crença que um espírito poderoso criou tudo, tal ideologia é o maior delírio do mundo.

Então, a matéria surgiu do vazio, o infinito, escuro e frio, o mais profundo mundo geoastrofísico, antes de tudo, a única compreensão possível o fundamento do princípio da incausalidade.

Assim sendo, a pergunta fundamental, por que a causa nasceu da anticausa, a matéria como produto da antimatéria, qual é a finalidade da escuridão, a não ser a ausência da produção da energia quântica, por falta do hidrogênio do sol.

Com efeito, quando que o mundo passou existir, em resposta uma magnífica ficção , o mundo nunca existiu, todavia, tudo que está aqui neste instante, a repetição interminável da inexistência.

Porém, o cosmo será sempre a sua eterna destruição na reformulação permanente do vazio, objetivando a própria existência, com a finalidade da destruição da mesma, motivo pelo qual a vida não tem finalidade.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 25/03/2024
Código do texto: T8027492
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