Crítica

Jardins inacabados, tropeiras que causam a erosão deste local.

Árvores apodrecidas, que o vento... O tempo não há de aproveitar.

Imundos corpos despidos e sedentos por prazer e uma audaciosa luxuria momentâneo.

Somos corvos em funeral anunciado previamente.

As marcas de um destino desbravado.

Os anéis trocados às escondidas, longe de ambas a famílias.

Somos jardins em produção.

Alguns cheios de buracos.

Outros com um riacho poluído.

E uns muitos, mortos e banhados em mentiras somente por seu bel prazer.

Chanceler crivo

Chanceler crivo
Enviado por Chanceler crivo em 29/02/2024
Código do texto: T8009493
Classificação de conteúdo: seguro