Crítica
Jardins inacabados, tropeiras que causam a erosão deste local.
Árvores apodrecidas, que o vento... O tempo não há de aproveitar.
Imundos corpos despidos e sedentos por prazer e uma audaciosa luxuria momentâneo.
Somos corvos em funeral anunciado previamente.
As marcas de um destino desbravado.
Os anéis trocados às escondidas, longe de ambas a famílias.
Somos jardins em produção.
Alguns cheios de buracos.
Outros com um riacho poluído.
E uns muitos, mortos e banhados em mentiras somente por seu bel prazer.
Chanceler crivo