Bolsonaro, a paulista, Jesus Cristo, Barrabás e Pilatos.

Pilatos quis salvar Jesus a pedido de Maria Malena, então, Pilatos fez uso da lei romana, diante de dois criminosos, deu direito que os judeus escolhessem um dos dois para ser crucificado.

Mateus-27-46.

Para ter certeza que Jesus fosse salvo pelos israelitas, Pilatos para agradar Madalena, escolheu o pior bandido de Israel para ser trocado por Jesus Cristo.

Segundo o que relata a bíblia, Barrabás o pior bandido entre o povo judeu, marginal muito perigoso.

AS 17 horas em uma praça na cidade de Jerusalém uma multidão de judeus gritavam soltam o ladrão e crucifique Jesus Cristo.

Pilatos então disse a Madalena fiz de tudo para salvar o seu amigo, esse tal de Jesus, escolhi inclusive um bandido para ter certeza que Jesus Cristo fosse salvo.

Pilatos surpreso disse a Madalena, não tenho mais como salvar Jesus, já dei a palavra, o povo judeu decidiu que Jesus Cristo fosse crucificado, não vejo crime neste homem, entretanto, lavo as minhas mãos, e assinou em grego a sentença de morte para Jesus Cristo.

Crentes do Brasil, segundo a bíblia quem mandou crucificar Jesus, foi o povo judeu.

O povo judeu até hoje não gosta do cristianismo, detesta a figura de Jesus, de tal modo, também os cristãos, permite os crentes entrarem em Israel apenas por ganhar muito dinheiro com o turismo religioso.

Em 25-02-2024, milhões de patriotários usando a bandeira de Israel defendendo o holocausto em Gaza pelo fato de Israel ser um país cristão, quando de fato os judeus são AntiCristo.

Os bolsonaristas são assim, bestializados, carregam no peito a bandeira de Israel pensando que os Judeus acreditam em Cristo como deus.

Portanto, o que fazer com gente fanática, analfabeta e burra, a tal ponto de pensar que o pentecostalismo cristão é a fé do povo judeu.

Não preciso explicar mais nada.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 27/02/2024
Reeditado em 27/02/2024
Código do texto: T8008174
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