Sem Piegas
Viverei sumamente a ti
Sem piegas, sem motim
Viverei somente para ti
Sem frescuras, até o fim
Viverei não mais a mim
Só o amor é um aspiro
Viverei sem medo, enfim
Até os últimos suspiros
Sem culpas não há perdão
Tira as mágoas fora
Viver de erros no coração
Não te elevará agora
Mente e corpo, cuida bem
Alimenta sempre o espírito
Prossiga com fé e vá além
E mantenha isso contigo
Termino aqui a prosa
Com modéstia reflexiva
Ponha no crivo a cousa
E flitra o bom da premissa