Coisas que aprendi vendo a chuva
Eu vivo no Caos, sou a desordem
Uma contravenção da saciedade
E sei exatamente onde nasci
Eu busco o mais fundo que busco
Pois dói ouvir a dor que surge
O que as paredes contam todos os dias
Não podem significar mais que eu
Que mundo selvagem é este que estou!
Que dias melhores são esses?
O Caos que corrói o estômago?
Que fala baixinho em todos os ouvidos?
Não posso travar batalhas comigo
Se não posso vencer o inimigo
Afundado nessa maré de barro
Que os dias inteiros co-criam