Portanto, os universos paralelos, já morreram milhões de vezes, deste modo, será eternamente na mecanicidade da biofísica espacial, no nascimento eterno de novos mundos.
Tudo que surgiu, nasceu da anticausa, do nada, deste modo, explica-se o princípio da anterioridade, cujo o fundamento encontra-se no princípio da incausalidade, tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos.
Deste modo, o universo não teve origem, era possível a existência tão somente do infinito, escuro, frio, desértico e sem materialidade, razão pela qual nada tem sentido, a existência não tem finalidade, a vida é absurda.
Portanto, quando a pessoa morre é como se nunca tivesse existido, a alma é apenas o mundo linguístico fruto da cognição elaborada, enquanto, seres não somos nada.
O homem é massa atômica energizada, a morte é a exaustão da energia quântica dissolvida na poeira química do universo.
A crença em deus, a representação de uma doença cognitiva resultada da psicopatização sapiens.
Tal qual a hermeneuticização da consciência crítica substancializada no entendimento do mundo sem fundamento indutivo antimetafísico.
Estamos presos em um pequeno planeta entre trilhões de outros, subdividos por múltiplos universos, espalhados pelo infinito afora, denominados de mundos paralelos.
Existiremos enquanto DNA mitocondrial, até quando for possível a produção da energia de hidrogêncio, posteriormente, prevalecerá novamente a escuridão, o frio e o mundo desértico.
Tudo que surgiu no substrato do seu nascimento, já está previsto a sua destruicão, os universos fracassarão na prevalecência da infinitude do infinito.
Entretanto, o que posso afirmar categoricamente, quando tudo acabar, outra vez, consecutivamente, das cinzas renascerão, por meio da temperatura negativa, na formação do gelo e na transformação do frio em átomos quâticos.
Portanto, os universos paralelos, já morreram milhões de vezes, deste modo, será eternamente na mecanicidade da biofísica espacial, no nascimento eterno de novos mundos.
Todavia, nada tem sentido ou finalidade, a referida epistemologização é o modus operandi do Edjar Dias de Vasconcelos, para compreender tudo que existe no cosmo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e Filosofia política, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.