Jamais mentiria para o meu cérebro.
Jamais mentiria a minha pessoa, recuso ser o enganador do meu cérebro, não estou preocupado com você, se deseja viver o mundo da enganação, então, iluda sua cognição com as elienações.
Quero ser honesto comigo mesmo, e, sou, não vou mentir para o meu cérebro, não quero ser o meu próprio cafageste.
Se você deseja ser jumentalizado, que seja o problema é seu, eu não quero ser e não serei, esse é o meu permanente esforço.
Portanto, se a vida não tem nenhum sentido, qual o mal existe em tal perspectiva, se viver é um perda de tempo, por que iria suicidar, vou viver a normalidade dentro da anormalidade, deste modo, que funcionam as coisas.
Por que existimo, se a vida não tem propósito, como de fato não tem, pelo fato de sermos, estamos aqui, não temos outro lugar, o céu é um mito, uma mentira metafísica.
Quem nasce pobre, será eternamente pobres, assim, determina o neoliberalismo, se fosse o comunismo também seria pobre, só existe um modo de ser menos pobre, quando o Estado é social liberal, o resto enganação de uma cognição indigente.
A única compensação sapiens, quando morremos acabamos, não existe outra vida, já é absurdo a existência da nossa vida, a ressurreição seria o absurdo do absurdo, isso é totalmente descartado.
O que estamos fazendo neste planeta terra, apenas perdendo o nosso tempo, eu acho uma grande bobagem a existência, entretanto, a inexistência é uma bobagem ao quadrado, motivo pelo qual faço questão de existir.
Quando morrer serei mimetizado no solo vermelho deste planeta, a minha carne pasto de bactérias, meus ossos serão transformados em átomos quânticos, uma conjunção de massa atômica com massa atômica.
Com efeito, que se dane o mundo, você bestializado com esse mundo, encararei a verdade como é verdade, o absurdo não me assusta, viver sem sentido para mim é um privilégio, pois nada determina como devo ser, a não ser o meu cérebro.
Razão pela qual farei tudo para o meu cérebro ser livre, não lhe enganarei, deixarei o mesmo fazer suas escolhas, o melhor caminho viver a vida, sabendo que a referida não tem propósito, pois nada nessa breve existência faz significação.
O meu ser é o meu sumiço.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e Filosofia política, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.