A magnitude das recordações esquecidas na distância do tempo.
Tudo passou como se os instantes fossem inexistentes, agora fico neste tempo presente imaginando como será o futuro.
Recordações inexauríveis, proposições inadequadas, ondas esquecidas nos olhares perdidos.
Entretanto, se pudesse com a consciência do tempo presente, voltaria alguns instantes para entender os velhos momentos.
Uma breve história, tudo foi muito rápido, sem entender o por que desta magnífica passagem.
É deste modo, o passamento, a magnitude das ilusões, o mundo a complacência da distância.
Se pudesse refletiria aqueles tempos, olharia de perto, tudo que estava acontecendo, sentiria o ar da respiração, sonhando as flores brotando no campo.
Posteriormente, caminharia sentido a poeira do chão, olhando a cor do infinito, admirando as estrelas do céu, se fosse possível contaria para aqueles momentos, os segredos do futuro da alma cognitiva.
Entenderia então a junção neurocientifica, corpo e imaginação.
Entretanto, tudo passou até o silêncio do medo, hoje solitariamente penso, tão somente neste breve instante.
Quando será outro passado distante, a solicitude soçobrada, nas intermediações das recordações.
Quem sou, na minha história diversos edjares, mortes e ressurreições, no esquecimento das sombras perdidas nos desejos mimetizados.
Entretanto, se pudesse voltar no tempo, como poderia imaginar o futuro, tão longe do passamento, compreenderia tão somente, aqueles instantes propositados na vontade representada dos meus delírios metaficados.
Dos edjares, outros edjares, substanciados em cada edjar esquecido, na imaginação dos grandes sonhos distanciados de cada tempo histórico.
Tudo foi tão brevemente a minha vontade desejada na formação do novo eskathós dos edjares passados.
A imaginação complacente deste tempo presente.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e Filosofia política, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.