Cuidado com os estelionatários da fé em Jesus Cristo.
O que somos matéria orgânica, quando vivos massa atômica, constituida de átomos quânticos, quando morremos transformamos em poeira química do universo.
Já expliquei o princípio da incausalidade, teoria que explica a origem da matéria, formulação escrita por Edjar Dias de Vasconcelos.
Nada tem sentido.
A grande verdade bíblica, proferida por Jesus Cristo, do pó viemos e para o pó voltaremos, tal acepção é fruto de uma visão materialista e ateia, isso significa que Jesus Cristo era também ateu.
Portanto, nada além da matéria orgânica, a ideologia da alma, não existe a alma, o que há é a cognição confundida como se fosse a alma.
Portanto, o que é o homem a não ser o seu cérebro, deformado ideologicamente, absolutamente, não somos nada, morremos acabamos como se nunca tivéssemos existidos.
Dar sentido a matéria é enganar o próprio cérebro, mentir para si mesmo, a finalidade da existência, não existe uma razão de ser, a finalidade da vida, é uma construção imaginária ideológica metafisicada.
Jesus Cristo disse a segunda grande proposição, só a verdade vós libertará, a verdade é o que estou epistemologizando.
Morreu acabou, tudo que existe vem do mesmo átomo quântico, em relação a vida, as espécies têm exatamente, o mesmo DNA mitocondrial.
Existe um único DNA para todas espécies, isso é biologia sintética, somos as mesmas coisas, nesse breve passamento antropológico.
Quem estuda Física, Biologia, Química, Astrofísica, sabe
que estou etimologizando a realidade.
Com efeito, somos tudo e não somos nada, o homem é apenas uma variável do macaco, do cavalo, do jacaré, de qualquer animal, com mesmíssimo DNA do macaco chimpanzé.
Milhares de espécies entre outras espécies, reproduzem entre sí, o sapiens com o macaco chimpanzé, a zebra com o cavalo, o leão com o tigre, o lobo com o cachorro, deste modo, consecutivamente, exatamente, por partilharem da mesma proporcionalidade do DNA mitocondrial.
Portanto, nenhuma espécie surgiu e evoluiu separadamente, do primeiro DNA quântico, tudo está preso nesse imenso universo.
Se existir um sentido para vida, é o sentido da não existência do sentido.
Esse sentido do sentido do não sentido da vida é a magnitude da nossa existência.
Deste modo, define-se o eskathós hilético do nosso corpo.
Motivo pelo qual somos livres, sabe por que? Pelo fato que nada determina o que somos, a não ser o nosso habitat.
Não existe QI superior ou inferior o que há é o cérebro funcionando através do desenvolvimento da cognição linguística.
Se fosse possível fazer um transplente do cérebro de um porco, no lugar do cérebro de um sapiens, com o cérebro de um porco o homem poderá chegar a genialidade de Einstein.
Então como imaginar a superioridade da cor sapiens, se geneticamente todos animais participam da mesma origem.
Todavia, o sentido da nossa existência é produto da jumentalização da nossa cognição, a vida é boa exatamente, por não ter nenhuma finalidade, não é possível outro modo de ser, a não ser este modo, o qual estou epistemologizando.
O não sentido da vida, é o modo correto da referida, se a mesma tivesse alguma finalidade, a vida seria absurda.
A existência não é absurda, por ser absurda, o homem só acredita em deus em razão de ser ignorante, deste modo, a fé não tem sentido, por ser o resultado da indigência cognitiva.
Não existe fé, o que há é a perturbação mental.
Somos livre pelo fato que nada impede a nossa liberdade a não ser o abobamento antropológico da cultura polimathéica.
Não existe deus, muito menos o diabo, céu ou inferno, a grande desgraça humana é o neoliberalismo.
O suicídio não é apenas sinal do desepero humano, pois também é a revelação da sabedoria humana, aquele que se mata entende que viver é uma perda tempo, a própria existência é um suicídio contínuo.
Em um futuro breve após a nossa morte, somos pasto de bactérias, os ossos o solo frio e quente deste planeta terra, um leve ponto perdido na imensidão do cosmo.
Esperando pela exaustão da energia de hidrogênio, a morte do sol, quando tudo ficará escuro, frio, desértico, cheio de gelo, a espera de outros bilhões de séculos, quando a matéria ressuscitará como nova evolução da cinza do velho cosmo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e Filosofia política, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.