O FAZER

Me sento à mesa de trabalho

e vejo o papel em branco.

Mas, antes, debrucei meus

olhos sobre livros impressos.

E deles todos recebi a lição.

Os que os escreveram eram

mestres, a quem ora agradeço.

Eu?! Escrevo com deleite e

se conseguir fazer com que

outrem se deleite com o que

escrevo, ergo as mãos e

agradeço a Deus do céu.

O que quero dizer é

que para escrever é

preciso ler. Até imitar

é válido, mas nunca plagiar,

nem copiar. E quando eu

consigo um original meu,

me digo: 'Consegui fazer."

Aristides Dornas Júnior
Enviado por Aristides Dornas Júnior em 09/01/2024
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