A fé em qualquer deus, leva a zumbização da cognição, o indvíduo torna-se perturbado mental, a fé costuma levar a pessoa ficar abobada.

Como professor de Psicologia, ter fé a princípio não seria nenhum problema, entretanto, em nossos dias, hoje sobretudo, em paises pobres como o Brasil tornou-se uma questão de psiquiatria.

A vida toda estudei a relação da fé com a cidadania, do amor com a justiça social, entre as pessoas, sou formado em Filosofia pura, História, Bacharel em Teologia, também professor de Psicologia, o pensamento cristão sempre objetivou a exploração da pobreza e a defesa da injustiça social.

Sempre procurei analisar o comportamento dos cristãos, a primeira constatação, quanto maior o grau da suposta fé, maior o grau de perturbação mental, leva a pessoa ser abobada.

Então percebi que os normais são exatamente os ateus, do mesmo modo, o fenômeno do humanismo está no ateísmo, da ética e da cidadania política, até a defesa da democracia é um fenômeno do ateismo e não das religiões.

A questão fundamental que sempre fui seminarista, entrei no seminário no primeiro grau, o chamado seminário menor, estudei muito mais do que é exigido para ser padre, porque estudei Filosofia política, Economia, como também Psicanálise, entre outras disciplinas.

A conclusão que cheguei a fé não ajuda a pessoa ser melhor, além da doenca mental, analisei o discurso de pastores, como também de muitos padres, lideres espíritas boa parte deles psicopatas, as pessoas que se declaram religiosas, a prática do ódio é um fenômeno resultado da fé.

Sempre refleti o comportamento dos padres, poucos eram normais, os referidos culturalmente tinham informações culturais equivocadas.

Lógico que encontrei padres geniais grandes professores, todavia, muito raro tal fato, reinante a perturbação cognitiva.

Entretanto, o delírio cognitivo não é um fenômeno apenas do cristianismo, porém, de qualquer religião, então percebi a importância do ateismo, por estar em relevância a saúde psíquica.

O segundo aspecto em relação a fé, não estou referindo apenas a Jesus Cristo, quanto maior o grau de fé, em qualquer deus ou religião, maior o grau de alienação política, a ideologia da extrema direita nasceu de uma ideologia pentecostal da fé.

Deste modo, compreendi que a fé leva não só a perturbação cognitiva, pois o crente fica desorientado, todavia, devido a ignorância teológica, a crença provoca perversão ideológica, o crente é ruim como pessoa, refiro crente a quase toda pessoa que acredita em deus.

A tal modo, devido o processo de zumbização da cognição, a pessoa de fé as vezes chega o mais alto grau de psicopatização, não só os pastores pentecostais, também os padres pentecostais.

Como estudioso da Psicologia cognitiva ao entender que a fé não é uma questão de saúde mental, fui aos poucos perdendo a motivação de ser padre, motivo pelo qual deixei a Igreja Católica, não deseja contribuir através do cristianismo para a evolução de nenhuma natureza de doença mental,

O indivíduo confunde a fé com o grau da sua doença psicológica, de tal modo, que não prevalece a fé, porém, a doença psíquica.

Uma outra questão relevante para mim, quando desenvolvi uma análise comparativa, entre os povos ateus e os cristãos, os ateus eram bons, não praticam crimes, corrupção, agem com preceitos eticos e não são pobres.

Todos os paises ricos são ateus, não se deve confundoir a questão do ateismo dos dirigentes políticos ateus, quando povo é crente e tem fé, sobretudo, em Jesus Cristo.

Não que Jesus Cristo em si fosse ruim, tão somente o Jesus descritologizado, a pentecostalização da fé é uma desgraça social e política.

Sem contar que os pentecostais usam de Jesus Cristo para tomar o poder político objetivando o enriquecimento, 8 de janeiro de 2023, teve exatamente essa perspectiva, Jesus Cristo hoje é um partido político extremista de direita, a direitopatia.

Se tirar o pentecostalismo do bolsonarismo, tanto crente como católico, Bolsonaro seria um político nanico com no máximo 10% dos votos.

A fé é usada para malandragem política, assim sendo, louvado o ateismo..

Portanto, as civilizações ateias, a nação ateia, o caso de muitos países da Norte da Europa, o ateismo não faz parte da manipulação política, nesse sentido a grandeza de Nietzsche.

Diante de serem exatamente os ateus, os bons, aqueles que praticam a justiça social, por meio da política econômica, 11% da humanidade não é pobre, as nações ateias.

Deste modo, o povo não é doente, muito menos ignorante, tais constatações provocaram a minha pessoa simpatia pelo ateismo.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 31/12/2023
Reeditado em 31/12/2023
Código do texto: T7965653
Classificação de conteúdo: seguro