Devir Transmasculino
No caos do existir, ser um corpo transmasculino é um devir constante,
Um processo fluido, onde a identidade se entrelaça com o instante
Na jornada, não apenas um caminho a percorrer
Um fluxo, um constante renascer
Em um mundo que muitas vezes busca categorias definidas
O devir transmasculino desafia fronteiras, se desdobra em vidas
Na metamorfose diária, a identidade se esculpe
No caos, uma poesia única se desenvolve
Ser transmasculino é transcender rótulos pré-determinados
É desafiar normas, enfrentar os ventos desenfreados
No devir, a autenticidade se revela no imprevisível
E o corpo, uma obra de arte, no caos incrível