A infinalidade de tudo que existe.
Eu te pergunto o que seria do infinito, sem o brilho do hidrogênio, a luz do sol.
O que seria da noite sem as estrelas no infinito, o que seria da cor do universo, se tudo fosse escuridão.
O que seria do cosmo, se fosse apenas o vácuo, então a complexidade dos múltiplos mundos paralelos.
A pergunta fundamental por que tudo isso existe, como a antimatéria transformou-se em matéria, quando o segundo estágio do cosmo era composto apenas por átomos quânticos.
Tudo é infinitamente encantador, entretanto, a causa resultou da anticausa, o princípio do antifundamento.
A única realidade possível a existência da irrealidade, o que sempre existiu o infinitamente vazio, sem começo, meio e fim, o resto era escuridão.
Onde reside o começo da origem, o infinito desértico, escuro e frio, a temperatura negativa produzindo camadas intermináveis de gelo.
Foi deste modo, o começo do começo de tudo, o gelo transformando-se em massa atômica por uma revolução constante de átomos quânticos.
O ser humano é apenas biofisicamente massa atômica, quando não desenvolve a cognição comporta como boi.
Assim nasceu o encantamento do mundo, motivo pelo qual o início de tudo, remonta-se ao vácuo.
Absolutamente, nada tem sentido, pois no mundo praxiológico o universo vai acabar, voltando a sua condição existencial do princípio.
O que sustenta os universos paralelos, na realidade Astrofísica entre os bilhões de galáxias, tão somente o hidrogênio dos sóis.
Entretanto, a energia de hidrogênio dos bilhões de sóis vai exaurir terminando a sua combustão quântica.
Com efeito, o infinito inteiro ficará escuro e frio, produzindo novamente as camadas de gelo intermináveis.
Tudo que existe vai desaparecer, nem mesmo Deus terá espaço Geoastrofísico para viver no infinito.
Então, como esse princípio é sem começo e fim, o tempo não tem historicidade, pois é a única realidade contínua, sem espaço, isso significa que o universo já morreu milhares de vezes, renascendo da própria cinza.
A matéria ressuscita, apenas a matéria, o sapiens é a sua replicação mitocondrial eterna, enquando existir universo.
O resto mistificações metafisicadas, se acredita na ressurreição da alma a referida ficará coberta de gelo.
A ressurreição da matéria é contínua, apesar dos reversos do universo, o espírito não pelo fato de ser a cognição.
Entretanto, o que é muito interessante, tudo que existe nasceu da antimatéria, machando interminavelmente com o objetivo de chegar ao seu lugar de origem, esperando tudo acabar para o cosmo renascer.
Assim sendo, sem nenhum objetivo, pois não existe finalidade que determine a razão de ser do infinito, muito menos do tempo.
Portanto, é esse o fundamento que chamo de Princípio da Incausalidade, formulado em Astrofísica, por Edjar Dias de Vasconcelos.
A infinalidade de tudo que existe, se você entender o que estou explicando, a sua cognição brilhará com exuberância, superando a luz dos sóis.
Todavia, se acreditar em superstição será sempre a cegueira da escuridão.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.