Conviver com as crianças
Conviver com elas é um intenso observar e vivenciar nas suas magníficas imaginações.
Elas são excepcionais nos seus gestos e atitudes comportamentais com os seus movimentos únicos.
Não tem igual... replicam naturalmente as suas aprendizagens momentâneas e contemporâneas.
Enfatizam em especial, os melhores momentos de alegrias e também algumas insatisfações...
“O meio” social, familiar, escolar, cuidadores e a receptividade aos seus desejos presentes influenciam na sua formação.
Calor, frio, fome, medo, proteção, segurança, apoio e outras boas ou más satisfações.
São os pequenos seres pensantes e imaturos, cheios de muitas indagações e superações.
E, quando lançados para um outro universo, fora do seu seio familiar, creio ser bem estressante!
Tanto para elas e também para os pais, ou responsáveis pela educação dos pequenos
Existem muitas controvérsias quanto aos valores educacionais e as formações familiares
Isso é um fato discutível e muito relevante, cabe aos acompanhamentos das famílias que são sutis e peculiares.
Valores educacionais e comportamentais nos convívios diferentes de cada seio familiar podem e são diferentes. Tênues, flexíveis, agressivos, reflexivos, amenos...
Se para os pais é intrínseco, imaginem para as crianças em plena fase da interação social.
O social é um universo assustador e totalmente diferente do seio, lar, e o do bem estar,
onde tudo, ou quase tudo, é permitido. Lá fora, o universo é complexo e difícil de compartilhar.
Em quase todos os aspectos precisamos flexibilizar muito as informações nos convívios sociais.
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google