A percepção fenomenológica dos sonhos distantes.
Você sabe o que é a destinação fenomenológica do destino, a imaginação dialética do eskathós metafisicado.
Esse é o vosso habitat metafórico, idiossincrático, o mundo apofântico.
De onde venho uma história tão distante contemplativa e assertórica.
Deste modo, poderei entender qual a razão lógica dos meus olhos sentirem o brilho do sol.
Compreendendo através dos meus lábios apolínios a coloração do infinito, pois tenho na alma a percepção do tamanho do universo.
A hilética das determinações das vossas contemplações, de ser tão somemente o silêncio do instante ainda presente na cognição.
O seu esplendor a magnitude dos vossos entimentos epicúricos, sei exatamente das configurações do meu tamanho.
Entretanto, tudo poderia ser diferente, o tempo seria outras heurísticas.
Todavia, o instante transformou-se em outros presentes, o passado mimetizou a minha substancialidade quântica.
O que sou os demais eus renascidos, foram tantos, as ressurreições das linguísticas cognitivas.
Nesse instante, nada além da continuação reformulada dos tempos, memorizados em meus habitats.
Deste modo, sou também a percepção da imaginação.
Edjar Dias de Vasconcelos.