Rio e poça
O bom estende a mão!
Da a outra face.
Faz de tudo ao alcance.
Abre as portas, descuida as costas!
Ajuda e acolhe.
É instinto, coisa automática!
Carrega as costas o necessitado, atravessa rio a nado.
Busca forças para apoiar o outro!
Mas muitas vezes não te ajudam a pular uma pequena poça.
Depois quando se dá conta.
Promete a si mesmo não cair noutra.
Ela não merece!
Mas passa o tempo.
Vem outra situação.
E lá estamos de novo estendendo a mão.
Não devemos mudar oque por natureza é bom!
Tá no DNA, vem do coração.