Os sinais do tempo.

Dentro do meu cérebro, existia uma ficção representando as idiossincrasias da minha imaginação.

O perfunctório mundo encaliçado nestas proposições não apolínias.

Em minha cognição a linguística da minha linguagem era torta, sonhava saber o valor das representações.

Todavia, queria entender qual era o caminho do meu mundo apofântico, olhava com o pensamento exinanido para o infinito, não enxergava quase nada, a não ser o hidrogênio do sol.

Perguntava solitariamente a minha hermenêutica se era ou não um enganador da minha pessoa.

Entretanto, não tinha método exegético, então não desejava protrair a refleção a fenomenologia da minha existência.

Tal qual era o meu despropositado destino, as ondulações metafisicadas, a sinergia das etimologizações.

Sonhava tão somente encontrar o medo esquecido na infância distante, assim sendo, o vosso hilético mundo heurístico.

Agora sou apenas uma esmerada perdida, nesta apostasia das recordações.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 29/11/2023
Reeditado em 30/11/2023
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