Os sinais do tempo.
Dentro do meu cérebro, existia uma ficção representando as idiossincrasias da minha imaginação.
O perfunctório mundo encaliçado nestas proposições não apolínias.
Em minha cognição a linguística da minha linguagem era torta, sonhava saber o valor das representações.
Todavia, queria entender qual era o caminho do meu mundo apofântico, olhava com o pensamento exinanido para o infinito, não enxergava quase nada, a não ser o hidrogênio do sol.
Perguntava solitariamente a minha hermenêutica se era ou não um enganador da minha pessoa.
Entretanto, não tinha método exegético, então não desejava protrair a refleção a fenomenologia da minha existência.
Tal qual era o meu despropositado destino, as ondulações metafisicadas, a sinergia das etimologizações.
Sonhava tão somente encontrar o medo esquecido na infância distante, assim sendo, o vosso hilético mundo heurístico.
Agora sou apenas uma esmerada perdida, nesta apostasia das recordações.
Edjar Dias de Vasconcelos.