Homenagem a Jerônimo Batista de Vasconcelos da cidade Itapagipe M.G.

Sempre gostei muito de Jerônimo Batista de Vasconcelos, filho de Francisco Batista Carneiro e Porfíria Maria de Vasconcelos.

Jerônimo primo primeiro da minha mãe, Alicia Dias da Silva, portanto, sou primo segundo de Jerônimo Batista de Vasconcelos, entretanto, em uma junção genética complexa, sou parente de Jerônimo Batista de Vasconcelos, várias vezes.

A sua mãe Porfíria Maria de Vasconcelos, filha de Cristiano Adriano Machado de Vasconcelos, irmão do meu bisavô Primo Adriano Machado de Vasconcelos, tio da mãe de Jerônimo Batista de Vasconcelos.

Cristiano Adriano e Primo Adriano ambos filhos de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, casado com Maria Fortunata de Vasconcelos.

Portanto, os bisavôs de Jerônimo os meus tataravôs.

A minha bisavô, Maria Batista de Jesus, conhecida como Maria Bilica, casada como Primo Adriano Machado de Vasconcelos, irmã de Manuel Batista Carneiro, o pai de Francisco Batista Carneiro, que é o pai de Jerônimo Batista de Vasconcelos, Manuel Batista Carneiro é meu Bisavô.

Entretanto, os pais de Manuel Batista Carneiro e Maria Bilica, João Batista Carneiro, casado com Cândida Rita Carneiro, do mesmo modo, os bisavôs de Jerônimo os meus tataravôs, por parte paterna.

Portanto, a minha bisavó era tia do pai de Jerônimo Batista de Vasconcelos, Francisco Batista Carneiro.

Por outro lado, a minha também avó Ana Batista de Jesus, a mãe de minha mãe Alicie Dias da Silva, irmâ de Francisco Batista Carneiro, ambos filhos de Manuel Batista Carneiro, casado com Tereza Francisca de Jesus, irmã do Helias Bonito e Vicente bonito.

Os avôs de Jerônimo Batista de Vasconcelos em referência aos Batistas, são meus bisavôs.

Assim consecutivamente, a minha outra avó Maria Gumercinda de Jesus Vasconcelos, prima primeira da mãe de Jerônimo Batista de Vasconcelos a senhora Porfíria Maria de Vasconcelos.

O meu outro avô Cristino Costa e Silva, filho de criação do pai do pai de Jerônino Batista de Vasconcelos, deste modo, irmão de criação do pai de Jerônimo.

Com efeito, o meu grau de parentesco genético com Jerônimo Batista de Vasconcelos é muito mais que primo primeiro.

Eu gosto do Jerônimo Batista de Vasconcelos, por toda essa relação genética de parentesco.

Todavia, tenho predileção por Jerônimo Batista de Vasconcelos, pelo fato que ele cuidou de um irmão do meu avô Cristino Costa e Silva, Olinitino Costa e Silva.

Era menino e o tio Lintino falava para minha pessoa da magnitude e a bondade do Jerônimo Batista de Vasconcelos, motivo pelo qual tenho admiração e gratidão por Jerônimo.

Sei de outras atitudes de grandeza de Jerônimo Batista de Vasconcelos.

Entretanto, conheço também o Jerônimo Batista de Vasconcelos, ele me chama de Primo, a sua esposa hoje falecida, Tereza Batista de Andrade uma mulher de complacência humana e espiritualidade elevada, verdadeiramente santa, ela fazia almoço e oferecia a minha pessoa.

Por todas essas razões tenho contemplação por Jerônimo Batista de Vasconcelos e sua família.

Jerônimo é bom, grandioso, muito honesto, um exemplo de pessoa na cidade de Itapagipe M.G.

Jerônimo vou lhe contar um segredo, o qual disse apenas ao meu pai, Nicomedes Costa de Vasconcelos em referência ao nosso sobrenome.

Vasconcelos é uma etimologia nobre, vem de Vasconça uma fazenda na Espanha, no passado o sobrenome era da nobreza togada de Portugal.

A nossa geneologia distante vem de uma tribo da Pérsia na região da cidade de Ur Mesopotâmia, temos mistura genealógica com a tribo de Abraão.

Migraram para o Norte europeu, formando o povo germânico, a mil anos atrás chegaram na Espanha, fundaram um Pais, cujo território Basco fica na Espanha e na França.

Um das cidades mais bonitas e antigas do mundo, fundada pelos Vasconcelos, Vascônia, a nossa geneologia inventou um idioma, o idioma Basco.

Na linguagem derivada do latim, o portugues criou um verbo em homenagem a nossa origem, Vasconcear aquele que fala com inteligência.

Portanto, querido Jerônimo tenha gratidão a vossa origem.

Eu tenho muito orgulho de ser parente de Jerônimo Batista de Vasconcelos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos interessantes publicados em sites, Por que o homem é o seu cérebro, Qual a razão biológica da criança nascer gay, a explicação, O que é a razão logocêntrica, entre outros.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 12/11/2023
Reeditado em 15/11/2023
Código do texto: T7930561
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