PRESO NA ILUSÃO
Ele quer processar, sem compreender,
Quem diverge, em sua própria visão, sofre.
Sempre a dizer, que se sentiu ofendido,
Mas ofende e mente, o caminho escolhido.
Seu público, em meio a publicidades invasivas,
No delírio mental, nega as verdades abusivas.
Recusa aceitar a realidade, em sua cegueira,
Não reconhece a mediocridade, em sua bandeira.
Acha certo se vender, sem pudor,
Para qualquer coisa, a qualquer valor.
A soberba, seu baixo capital,
Nessa teia de enganos, seu próprio mal.