Viva o presente como se não existisse o passado, seja tão somente o instante, deste modo, sinta na alma o desejo cognitivo das recordações.

Viva o presente como se não existisse o passado, seja tão somente o instante, deste modo, sinta na alma o desejo cognitivo das recordações.

Então reflita o que será o vosso mundo imaginado, sem medo de ter o seu ser negado, esqueça do seu substrato reconstituido, chegará o momento que o tempo não será a fragmentação do vosso olhar propositado.

Assim sendo, poderá navegar na imaginação recusada, o seu medo será a distância de tudo que ainda não foi vivido.

Deste modo, você saberá compreender as proposições despropositadas, a inefabilidade do vosso encanto, a respeito dos sonhos desejados.

O delírio perspectivado.

Olhe com sapiência a vossa serapicidade, entenda o brilho hidrogênico das colorações dos universos paralelos distantes.

Reflita a respeito das ondulações da energia quântica, fundamental entender o princípio da incerteza, a luz substanciada ao destino esquecido.

Então durma, sonhando com as possibilidades atômicas, até que nasça, uma nova perplexidade anatômica.

Tão somente esses sinais, você compreenderá a magnitude da sua ontologia, sustentada na sonaridade da vossa linguagem.

O mundo é uma pertubação mental, descognitivada, sentirá sob os pés, o momento da desideologização, dos seus trilhos procurados.

Viva a vida em paz.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 03/11/2023
Reeditado em 04/11/2023
Código do texto: T7924088
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