Viva o presente como se não existisse o passado, seja tão somente o instante, deste modo, sinta na alma o desejo cognitivo das recordações.
Viva o presente como se não existisse o passado, seja tão somente o instante, deste modo, sinta na alma o desejo cognitivo das recordações.
Então reflita o que será o vosso mundo imaginado, sem medo de ter o seu ser negado, esqueça do seu substrato reconstituido, chegará o momento que o tempo não será a fragmentação do vosso olhar propositado.
Assim sendo, poderá navegar na imaginação recusada, o seu medo será a distância de tudo que ainda não foi vivido.
Deste modo, você saberá compreender as proposições despropositadas, a inefabilidade do vosso encanto, a respeito dos sonhos desejados.
O delírio perspectivado.
Olhe com sapiência a vossa serapicidade, entenda o brilho hidrogênico das colorações dos universos paralelos distantes.
Reflita a respeito das ondulações da energia quântica, fundamental entender o princípio da incerteza, a luz substanciada ao destino esquecido.
Então durma, sonhando com as possibilidades atômicas, até que nasça, uma nova perplexidade anatômica.
Tão somente esses sinais, você compreenderá a magnitude da sua ontologia, sustentada na sonaridade da vossa linguagem.
O mundo é uma pertubação mental, descognitivada, sentirá sob os pés, o momento da desideologização, dos seus trilhos procurados.
Viva a vida em paz.
Edjar Dias de Vasconcelos.