Análise do conceito de raças entre os humanos.
A respeito da espécie sapiens, geneticamente as diferenças morfo-fenótipas, entre as raças, são inexistentes, o próprio conceito de raça é ideológico cultural.
Portanto, existe apenas uma raça sapiens, a raça humana, já foi descartada pela genética contemporânea, com veemência a morfofenotipia, significando as não diferenças das supostas diversas raças.
Assim sendo, as diferenças cognitivas são ideologias culturais, fruto do preconceito do domínio de classe social.
Com efeito, psicopedagogicamente, a cognição não é definida pela morfofenotipia.
Portanto, a genética não incide sobre os processos intelectuais cognitivos, a respeito do desenvolvimento da aprendizagem socializada, no funcionamento do mundo linguístico.
Deste modo, significa a não evidência do QI cultural superior, em referência as diversas etnias.
A capacidade cognitiva é exatamente igual para qualquer sapiens, a genialidade em consideração ao desenvolvimento da mente superiora, é mito
O biólogo norte-americano Alan Templeton realizou pesquisas com mais de dez mil pessoas em vários continentes.
Estudando a genética de muitas etnias, descobriu que não existem diferenças biológicas, o mesmo DNA mitocondrial, para qualquer tipificação sapiens.
Portanto, o conceito de raça não é científico, as diferenças genéticas são insignificantes, os homens têm praticamente as mesmas variações.
Com efeito, significa que de uma pessoa para outra, não há superioridade, tudo que é possível de compreensão a um determinado homem, igualmente a outros homens.
Edjar Dias de Vasconcelos.