DOCE VENENO
Nas
grandes artérias
do poeta,
a sátira pulsa forte,
louca e a esmo.
Vive,
aos poucos,
cada instante
com a inocência
e a angústia
iminente
do aneurisma
roto.
(Com carinho, ao amigo poeta Ildo Simoes Ramos)
Nas
grandes artérias
do poeta,
a sátira pulsa forte,
louca e a esmo.
Vive,
aos poucos,
cada instante
com a inocência
e a angústia
iminente
do aneurisma
roto.
(Com carinho, ao amigo poeta Ildo Simoes Ramos)