ACCIDIAM
(Por Erick Bernardes)
No peito do poeta, a melancolia aflora,
Cruas sílabas em versos que ecoam tristeza.
Na solidão da noite, sua alma chora,
A poesia é seu refúgio, sua única certeza.
Na primeira estrofe, a tristeza se revela,
versos que transbordam dor e nostalgia.
o poeta solitário, na penumbra da cela,
escreve suas mágoas, sua melancolia.
Na segunda estrofe, a saudade se faz presente,
rimas que ecoam como suspiros no ar.
O poeta entrelaça versos em tom dolente,
expressando a tristeza que não consegue calar.
E na terceira estrofe, a angústia se consome,
palavras que desabafam a alma em tormento.
O poeta escreve em versos que se consomem,
em busca de alívio para seu sofrimento.
E na última estrofe, a melancolia se conclui,
o poeta encontra paz em sua própria dor.
Seus versos são reflexos de um mundo sombrio,
mas também são a luz que o faz renascer com fervor.
Que o poeta melancólico encontre consolo,
na beleza de suas palavras e sua arte.
Que sua tristeza se transforme em verso solo,
e toque os corações com sua dor e parte.