O diabo existe, nasceu nos Estados Unidos, mudou para América do Sul, tem preferência pelo Brasil.
O diabo existe, nasceu nos Estados Unidos, mudou para América do Sul, tem preferência pelo Brasil.
O diabo vai acabar com a democracia, implantar definitivamente o neoliberalismo nesta nação.
Se o diabo não for morto, a miséria prevalecerá nesta terra, a questão fundamental, o diabo apresenta-se como se fosse Deus.
Deste modo, entende a metáfora, se não matar Deus o diabo não será morto.
Neste aspecto que reside a tragédia, a pessoa pobre com deficiência cognitiva, tem certeza que Deus não é o diabo.
Assim sendo, a civilização está condenada ao fracasso, o medo do indigente cognitivo, imagina a ideologia do fracassado, se matar Deus, sua alma vai para o inferno.
Melhor cultuar Deus, todavia, a fé em Deus, é adoração ao diabo, deste modo, o inferno será definitivamente estabelecido.
O diabo é manhoso, sabe que a fé em Deus, é produto do delírio coletivo, a loucura psicológica, o diabo compreende que para dominar os pobres, só passar a sua imagem como se fosse de fato Deus.
Aqui na América do Sul, o diabo sempre será Deus, assim sendo, não temos perspectiva civilizatória.
Preferível o cidadão ser ateu, entretanto, o ateismo é um princípio cultural epistêmico, os pobres vivem a cultura polimatheica, o senso comum.
Com efeito, a estrategia do diabo sempre funcionará, o povo ama Deus, sem saber que Deus aqui é o diabo.
Não tem como desevangelizar aqueles que acreditam no Deus manifestado no diabo, o Brasil sempre será um país fracassado.
Edjar Dias de Vasconcelos.