O fundamento do fundamento do princípio da impermanência continuada.

Tudo era como se de fato, nada fosse, com efeito, nada foi, a existência como produto da inexistência.

Deste modo, explico o princípio da materialidade como resultado da imaterialidade.

A mais absoluta racionalidade, o infinito vazio, escuro, frio e desértico.

O frio foi responsável pelos primeiros átomos quânticos, portanto, tudo que existe é massa atômica.

Qual a dificuldade epistemológica para o entendimento da inexistência, como fundamento da existência.

Tão somente, o retorno da materialidade objetivando a imaterialidade na negação da causa e efeito.

O segredo de todas galáxias, a energia de hidrogênio, os grandes sóis.

Desta forma, configuram os mundos paralelos, estamos aqui, tudo isso é uma breve passagem, o universo sempre voltando para sua origem sem causalidade.

Ausência de hidrogênio, a escuridão, o cosmo inteiramente desértico, escuro e frio, o eterno retorno para reformulação do único princípio, a negação das negações reconstitutivas.

Foi deste modo, a origem de tudo, da cor do infinito, a produção do hormônio testosterônico, motivo pelo qual existimos, a destruição é tão perfeita, pelo fato que a mesma efetiva-se na sua reformulação.

Muita sorte um dos primatas, conseguiu ficar bípede, desenvolveu as cordas vocais, por isso somos o que somos.

Entretanto, qual o fundamento de tudo isso, voltar ao seu princípio original reconstituindo a matéria destruída, formatando o eterno retorno.

Deste modo, retornar para retornar interminavelmente, pois em relação ao tempo, existe apenas o presente.

Trilhões e trilhões de séculos, a permanente repetição, neste momento, a continuidade permanente do instante.

Quanto ao sapiens apenas uma breve passagem em seu momento continuado, nada mais.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 27/10/2023
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