O POETA

O poeta, empunha suavemente as letras..., se...,

Fosse belicoso, faria delas, sua arma de guerra...

Antes porém, faz delas o, seu relicário e guarda,

N’alma, as impressões, mais vivas, da, sua vida...

Burila os seus versos com argilas, da inspiração.

E, declama o que, foi amor, saudades o, que foi,

Alegria e versos cerzidos na tempestade d’alma,

Pois, nem, todas as estrofes, da vida, são flores...

Atrás das máscaras humanas existe um abismo.

Contudo, o poeta faz voar a Phoenix, e declama...

Versos que foram calmarias foram tréguas, paz!

Os versos..., que lhe pusera asas, nos seus pés...

E, de cujas rimas ouviram os, ecos da liberdade,

Seres humanos livres, esculpindo, seus sonhos!

Construindo, as..., suas, pontes..., de felicidade!

Albérico Silva

 

 

 

AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 16/10/2023
Reeditado em 22/10/2023
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