A vossa cognição apofântica.
Busca as ilusões como covardia, esse é vosso mundo idiossincrático, sem complacência, substanciando a desgraça como virtude.
Então contempla a imaginação, coadunando as vossas intrusões metafisicadas, contortuplicando os grandes sonhos.
Deste modo, é a vossa cognição apofântica, o brilho das cores infinitas preso aos olhos sem atomicidade.
O que posso dizer então, nada além das ilusões dionisíacas as vossas apodicidades.
Disuadir não é a vossa prática, entretanto, sabe com incitação o caminho díssono, intrujando a dialetização cognitiva do seu olhar contemplativo.
Sem magnitude, assim define a hileticidade dos vossos prazeres, a realização do desejo invertido como salvação da alma dispraxicizada.
Como se a razão não fosse o instinto, qual a diferença da vossa materialidade, a replicação mitocondrial do destino espessado.
A interminável continuidade da vossa genética substanciada no mesmo átomo quântico.
Esse é o vosso mundo, o nosso mundo hipotético.
Edjar Dias de Vasconcelos.