Filhos do cotidiano

 

Enleios mortais desumanos

Se - propagam mais e mais

Sem amor o ser humano

Somente tece tristes ais

 

Refém do tempo insano

Como ficam as mães e os pais

Enleios mortais desumanos

Se - propagam mais e mais

 

 Os filhos do cotidiano

Convivem com a falta de paz

Refém do tempo insano

Como ficam as mães e os pais

 

Por haver teor profano

Do apocalipse os sinais

Os filhos do cotidiano

Convivem com a falta de paz

 

Sem amor o ser humano

Somente tece tristes ais

 

 

Maldade

 

Esse tal de ser humano

Desencadeia a maldade

Pro que se faz profano

Da vazão sem piedade

Torna o seu semelhante

Num repente, errante

Por se fazer desumano

Propaga a hostilidade

Esse tal de ser humano

Desencadeia a maldade

 

 

A destruição se da em massa

 

Seja aqui ou em Israel

A destruição se da em massa

O triste âmago do fel

A insanidade que não passa

 

O limite ultrapassa

O ser humano infiel

Seja aqui ou em Israel

A destruição se da em massa

 

Desagrada Deus no Céu

A ignorância que transpassa

De quem que deveria ser fiel

Porém, acaba com a própria raça

Seja aqui ou em Israel

 

 

Desencantos

 

Há guerra por todos os cantos

Há alaridos estrondos

Enleios hediondos

Tantos desencantos

O apocalipse se aproxima

 

Tristes se fazem minhas rimas

 

 

SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 08/10/2023
Reeditado em 08/10/2023
Código do texto: T7903869
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