Filhos do cotidiano
Enleios mortais desumanos
Se - propagam mais e mais
Sem amor o ser humano
Somente tece tristes ais
Refém do tempo insano
Como ficam as mães e os pais
Enleios mortais desumanos
Se - propagam mais e mais
Os filhos do cotidiano
Convivem com a falta de paz
Refém do tempo insano
Como ficam as mães e os pais
Por haver teor profano
Do apocalipse os sinais
Os filhos do cotidiano
Convivem com a falta de paz
Sem amor o ser humano
Somente tece tristes ais
Maldade
Esse tal de ser humano
Desencadeia a maldade
Pro que se faz profano
Da vazão sem piedade
Torna o seu semelhante
Num repente, errante
Por se fazer desumano
Propaga a hostilidade
Esse tal de ser humano
Desencadeia a maldade
A destruição se da em massa
Seja aqui ou em Israel
A destruição se da em massa
O triste âmago do fel
A insanidade que não passa
O limite ultrapassa
O ser humano infiel
Seja aqui ou em Israel
A destruição se da em massa
Desagrada Deus no Céu
A ignorância que transpassa
De quem que deveria ser fiel
Porém, acaba com a própria raça
Seja aqui ou em Israel
Desencantos
Há guerra por todos os cantos
Há alaridos estrondos
Enleios hediondos
Tantos desencantos
O apocalipse se aproxima
Tristes se fazem minhas rimas