Frêmito da alma
Assim como um frêmito cardíaco
É a mão de quem escreve com a alma
Pulsa e vibra de dentro para fora,
Sensação acalorada percorre pelo espírito,
Adentra as veias, vibra o coração,
Faz pulsar a energia vital
Que vai em direção as mãos!
É como se os sentimentos fluíssem,
Ganhassem vida!
Tomando a encantadora forma de poesia.
Certas coisas, nem a ciência explica
Quando se olha no horizonte
Mais rápido que a velocidade da luz
É o pensamento que lhe encontra em um instante!
De nada adianta apenas olhar,
Se não puderes enxergar
Que para além da aparência
O que vislumbra é a Essência!
Para quem vê com a alma
A simplicidade é valiosa
Podes contemplar em uma flor
O reflexo magnífico de uma estrela nebulosa!