A perdição das ideologias.

O vosso olhar agastadiço, preso as fantasias de seus lábios, foste bestificado, o vosso mundo apofântico.

Deste modo, a sua linguagem idiossincrática, a vossa alma arrufadiça.

Compreenda, com efeito, a sua tragédia arupanada, a vossa memória atrabiliária.

Este é o seu mundo diagnostícado, a sombra das paredes, compreenderás o sol escurecido, a vossa fala propositada.

Então, as montanhas serão configuradas, muito tarde, todavia, a tempestade.

Sua casa foi demolida.

Entretanto, tenho medo da vossa linguagem polimatheica, do seu sorriso descognitivado.

Não será nada além da distopia imaginada, ipis litere, o vosso vilipêndio, neste instante é muito tarde.

A vossa hilética é sem eskathós.

Aceite então, a sua insignificância, o sonho árdego, bilioso, da vossa azougação predestinada.

Neste instante, muito tarde, et sum cogitaritum, a vossa ratio bestializada.

O arrufadiço do seu desejo, verás neurasteniamente a sua ideologia destroída.

Para o bem desta nação.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 09/09/2023
Reeditado em 10/09/2023
Código do texto: T7881716
Classificação de conteúdo: seguro