A perdição das ideologias.
O vosso olhar agastadiço, preso as fantasias de seus lábios, foste bestificado, o vosso mundo apofântico.
Deste modo, a sua linguagem idiossincrática, a vossa alma arrufadiça.
Compreenda, com efeito, a sua tragédia arupanada, a vossa memória atrabiliária.
Este é o seu mundo diagnostícado, a sombra das paredes, compreenderás o sol escurecido, a vossa fala propositada.
Então, as montanhas serão configuradas, muito tarde, todavia, a tempestade.
Sua casa foi demolida.
Entretanto, tenho medo da vossa linguagem polimatheica, do seu sorriso descognitivado.
Não será nada além da distopia imaginada, ipis litere, o vosso vilipêndio, neste instante é muito tarde.
A vossa hilética é sem eskathós.
Aceite então, a sua insignificância, o sonho árdego, bilioso, da vossa azougação predestinada.
Neste instante, muito tarde, et sum cogitaritum, a vossa ratio bestializada.
O arrufadiço do seu desejo, verás neurasteniamente a sua ideologia destroída.
Para o bem desta nação.
Edjar Dias de Vasconcelos.