TRISTESSE
Às vezes penso como é triste, a falta de criatividade
Ninguém escreve mais nada, uma palavra ou poesia.
Só repassam sem mesmo ler, quadrinhos de “amizade”.
E quando é algo que presta, não é de própria autoria.
Como seria bom essa gente; usasse as redes sociais.
Que hoje todos têm acesso, para pesquisar e estudar.
Inteirar-se da história, do passado até os dias atuais.
Adquirir opinião própria, e, por fim, aprender a votar.
Deixar de eleger canalhas, que logo se arrependerão.
Que por nada saber, se deixam levar por propaganda.
De traidores da pátria e da mídia podre e interesseira.
Ainda há tempo, meus caros, para a próxima gestão.
Por ora é meio tarde, pois só bandido é quem manda.
Pintar cabelo de azul e continuar na mesma cegueira.
Nota do Autor: Convido-vos a ouvir a melodia “Tristesse” de Chopin (1810 – 1849), retrato melódico da atualidade.
Link abaixo.