Tessituras de SeteAlém
Nas sombras da noite, uma jornada secreta,
Rumo a SeteAlém, onde a realidade se projeta,
Um universo paralelo, além da percepção,
Onde a mente vagueia em busca de compreensão.
Desde a adolescência, sonhos me conduziam,
Para essa dimensão oculta, onde segredos fluíam,
Noites a fio, mergulhando no desconhecido,
Em busca de respostas, meu espírito movido.
Entre os véus do sono, o portal se abria,
Em SeteAlém, eu me aventuraria,
Cenários surreais, cores em desatino,
Onde a tristeza e melancolia eram meu destino.
Nessa terra paralela, sombras dançavam na escuridão,
Uma dualidade profunda, emoções em contradição,
O ator principal, solitário em sua luta,
Explorando mistérios, numa jornada absoluta.
Mas cuidado, ó viajante, pois nem tudo é o que parece,
Em SeteAlém, as barreiras se entrelaçam e entremelecem,
A morte do ator principal, ansiada em cada esquina,
Reflete a realidade, onde a tristeza domina.
As noites de sono, elas persistem e seguem,
Em SeteAlém, o coração e a mente se entregam,
Uma jornada interna, onde se confronta a escuridão,
Buscando entendimento, na dualidade da emoção.
SeteAlém, um espelho sombrio da existência,
Onde a ansiedade se entrelaça com a essência,
A busca incessante, em ambos os lados do véu,
Revela que enfrentamos batalhas internas e reais, no papel.
Assim, viajo entre sonhos e realidade,
Explorando SeteAlém, com temor e curiosidade,
A morte do ator principal, talvez uma metáfora,
Para lembrar que a vida é complexa, ora triste, ora áurea.