A felicidade depende da tragédia social humana.
A felicidade depende da desgraça do outro, qualquer felicidade em todas as hipóteses.
Do mesmo modo, o bem estar social, produto da miséria econômica, essa é a razão do rico defender a sua classe social.
O dono do escravo será sempre demolidor do escravizado, o pobre descognitivado recusa salvar o corpo, prefere salvar a alma, objetivando a imaginação metafisicada.
O status quo, fruto do homem deitado na calçada fazendo coco na calça.
Portanto, qual é a fonte do fundamento político do neoliberalismo, o homem comum em uma esquina qualquer pedindo esmola.
Sem o trabalho escravo, não é possível a concentração da renda, se maioria não for pobre ou miserável, alguns não poderão ser milionários ou bilionários.
A extração da mais valia.
Entretanto, não existe exploração econômica, sem o Estado político, controlado pela elite dominante.
Todavia, na democracia, o rico não domina o pobre, se não tiver consentimento do explorado.
Entretanto, por que o pobre consente ser dominado pelo rico, pelo fato de ter a cognição bestificada.
A pobreza não será eliminada, pelo liberalismo econômico, muito menos pelo o neoliberalismo.
Todavia, a eliminação da pobreza só será possível no socialismo, entretanto, o socialismo não será efetivado.
Com efeito, a pobreza poderá ser amenizada por meio do social liberalismo.
Desenvolvimento econômico, com inclusão social, o bem estar social, só será possível através do pensamento político esquerdizado.
A pergunta fundamental, por que o pobre é neoliberal, pelo fato de ser abobado, não consegue pensar corretamente.
A pergunta indispensável qual a razão do próprio pobre dar aval a sua própria dominação.
A resposta é muito simples, o pobre é abobado, foi bestializado, deste modo, dá legitimidade a sua escravização.
Edjar Dias de Vasconcelos.