Quando o tempo chora
No limiar de um começo...
Já se desdobra o início! Em dias e noites, perdidos no labirinto do amor,
A chama que nunca arrefeceu, somente cresceu.
Contemplar outras jornadas acalenta a alma,
Pois nesta vida, o reencontro parece fugir.
Reiniciar o que jamais teve um fim.
O tempo, ele sofre em silêncio. Um sofrimento eterno, à espera de um momento.
Quem sabe se será concedido? Um pranto de incertezas, um último adeus.
Se houver outras sendas, nelas te hei de buscar.
Tempo ainda subsiste nesta existência, entretanto, ele chora!
Não podemos inaugurar o que nunca teve um termo, o tempo, ele chora!