O que é demonologia.
Existe uma disciplina teológica que alguns padres estudam, demonologia, cujo significado exegêtico, o estudo do demônio, todavia, os padres não entendem hermeneuticamnte.
Deste modo, o estudo do diabo, como nasceu o diabo, posso garantir a priori que o demônio não existe, tão somente uma invenção cultural, metafísica.
Assim sendo, o inferno também não existe, como não existe o céu, sendo o paraíso uma criação mitológica.
Com efeito, não existindo o diabo, também não é possível a existência de Deus.
De fato Deus não existe, se não há Deus, não é possível a ressurreição.
Os ossos podres nos túmulos não ressuscitam, a alma neurocientificamente é apenas a cognição, não há também a alma.
Todas essas proposições são criações culturais ideológicas com o propósito de dominação da cognição indigente do homem fragilizado existencialmente.
Eu estudava o meu último ano Teologia já tinha feito os votos temporários, quando os padres Lazaristas descobriram que não acredita no inferno, do mesmo modo, na virgindade de Maria, pois Jesus não foi o primogênito, Maria teve outros filhos antes de Jesus, a prova é histórica, o recenseamento na época em Israel.
A pressão foi violenta por padres e seminaristas, deixei a ordem passando para a arquidiocese de São Paulo, ao perceber que tudo era a mesma coisa, completamente ateu, deixei a igreja.
Então a pergunta fundamental, qual é o sentido da existência humana?
Em resposta não há sentido para a vida sapiens, como também para o mundo.
Essa é uma proposição verdadeira, a vida humana existe a partir de um mecanismo biológico replicativo.
A etimologia sentido, não tem sentido, é uma excrescência metafisicada, fake news.
No planeta terra em uma determinda época histórica muito distante do nosso tempo, nasceu de uma determinada sopa primitiva, possivelmente na Etiópia a primeira célula mater.
A referida célula evoluiu para o único DNA mitocondrial existente, do qual todos os seres vivos resultaram, motivo pelo qual a teoria das diversas espécies é falsa cientificamente, pois todas as espécies têm o mesmíssimo DNA.
Deste modo, o que existem são múltiplas formas de vida com o mesmo DNA, as diversas formas de vida participam do mesmo DNA, com pequenas variações o que descrevo é científico, a ciência ainda vai modificar o referido entendimento em benefício das formas de vida.
Assim sendo, tudo na natureza é parente, todos os seres existentes vieram do mesmo DNA.
Portanto, como não há sentido para a existência, é fundamental entendermos o mecanismo existencial da nossa vida.
A replicação, o homem pós contemporâneo, é o mesmo homem do início da evolução, pelo o efeito da replicação, desta forma, a vida é imortal, o homem não morre geneticamente, tudo na natureza é metamorfose como determina a química de Lavoiser, em consonância hoje com a biologia síntetica.
Portanto, na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma, tal princípio é o fundamento da evolução das formas de vida, a existência uma permanente replicação.
Então o que é o paraíso, a construção de um mundo justo, possivelmente eterno, em que políticamente o bem estar prevaleça.
O homem sempre será por meio da evolução na replicação, biologicamente, o mesmo homem que existiu no princípio da origem do primeiro DNA mitocondrial.
Com efeito, o fundamento da existência sapiens é participar politicamente do bem estar social, coletivamente construído
por meio do Estado político, o modelo de sociedade humana hoje sustentada no social liberalismo.
Recomendo que vocês não escutem os padres, muito menos os pastores, eles não têm domínio hermenêutico da teologia, pois não têm formação científica a respeito da origem sapiens, são absolutamente ignorantes.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.