MONOSSÍLABOS E POLISSÍLABOS

As mulheres queimaram sutiãs o homem firmeza de caráter.

Tem estorcegado o machismo, cultuando em cima, do muro.

Sem verem, nos gestos, os ideais que, pacificaria as almas!

Equilibrar-nos-íamos, pois, parcerias é o saldo, do sucesso!

Pois, somos nós os viajores de mesma embarcação, a vida,

Co-responsável, timoneiros, iguais aspirações de felicidade,

Por esse anseio, desejo ardente, de pacificação da criatura.

 

O gênero não prioriza privilegia ou pelo menos não deveria.

Visto que, somos mesmo personagem, passageiro, da vida,

A similitude são analogias, apenas as estruturas se diferem,

Mas, não nos torna diferentes por princípio de humanidade!

Gritos solenes por igualdade do que é desigualdade natural,

Mas, gênero é sinônimo de mesma oportunidade e valores!

1968, desde lá, só paliativos, uma vez, que, o câncer moral,

O feminicídio ainda desonra conspurca o ar que respiramos.

 

Metamorfose urbana, estéticas, nas formas, que, delineiam.

Em gênero, em número, em graus as frivolidades humanas.

E arquitetam as mensagens, subliminares, e, a consciência,

Quebra as grades desses muros, e desenha as, reticências...

É certo, fumaça, as fuligens, não baixaram o preço, do leite.

E, nem na indústria, houvera a escassez, da meteria prima!

Logo, disciplina-se: a igualdade é ver-se, no lugar do outro!

Albérico Silva

 

 

AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 31/07/2023
Reeditado em 01/08/2023
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