Um novo vírus pior que a covid matando o povo brasileiro.

Existe um vírus terrível, demolidor, um bilhão de vezes pior que o vírus da covid.

Esse vírus uma verdadeira pandemia, tomou conta de parte do mundo pobre, o vírus penetra em sua alma, toma do seu sangue, destrói sua cognição, te leva ao delírio.

Esse vírus está aqui para ficar, nenhuma vacina cura, o virús diaboliza o seu espírito, te leva a loucura.

A pessoa fica totalmente zumbizada.

A ciência não consegue destruir o vírus , é bobagem vacinar a nação, o virús é propenso alienação, não tem como destruí-lo.

O verdadeiro objetivo do vírus, tomar o Estado político e escravizar o país.

Os contaminados acham que apenas a pandemia salvará a civilização.

Hoje compreendo a magnitude de Marx, Nietzsche e Foucault.

O vírus não nasceu aqui, originou do lado de lá, entretanto, construiu residência em nossa terra.

A pergunta fundamental, como se faz para não ser contaminado, necessário usar máscara todos os dias e estudar Filosofia, Genética e Física Quântica, o virús só não é resistente a epistemologização, motivo pelo qual o vírus é anti ciência.

Não existe outro caminho.

Eu consegui a vacina, fazendo uso da academia, fugindo do velho habitat, sendo dialético e pós metafísico, hoje sou essencialmente cognitivo.

Quando se contamina, não tem cura, morte lenta por inanição, nem Jesus Cristo é a solução, pois o diabo incorpora no corpo da pessoa, fingindo ser Deus, quando se contamina o indivíduo vai viver no inferno, pensando ser o paraíso prometido.

O vírus é anti pobre, todavia, mora na periferia, deseja ter uma mansão, comprar carros de luxo e viajar de avião.

Entretanto, na prática dorme no chão.

Eu ja sou vacinado, não serei contaminado, pelo fato de ser hermenêutico.

O referido virús é muito velho, nasceu e prosperou na escravidão, foi o fundamento do Estado feudal, substanciou o mundo moderno, hoje na idade pós contemporânea, é a exegese da Escola de Chicago.

Viva o neoliberalismo.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.