O vendedor de ilusões.
Eu não sou mentiroso, tudo que lhe falar fundamenta-se na verdade.
Entretanto, se você soubesse da verdade, a verdade de todas as coisas, você ficaria desesperado, perderia o rumo da vossa existência.
Você é muito frágil, necessário então viver da mentira, todavia, a referida leva ao ser humano transformar-se em bobológico.
Você é um bobológico, absolutamente ridículo, entretanto, imagina sábio.
Razão pela a qual a vossa vida é uma tragédia.
A meu respeito, a verdade para mim é normal, sabe por que?
Jamais menti para a minha pessoa, deste modo, encaro a verdade com naturalidade.
Entretanto, a verdade é cruel, porém, a crueldade é natural, você vive da mentira, sendo o seu próprio enganador.
Você o tempo todo, menti para você mesmo, sendo a vossa pessoa o seu próprio sacana.
Com efeito, eu sei o quanto você é um zé ninguém, sem futuro no mundo, um pobre coitado, um vendedor de ilusões para a vossa existência.
A verdade real é outra verdade, totalmente absurda.
O absurdo é a lógica de todas as coisas, então saber viver o absurdo, sinal que tem sabedoria.
Porém, você vive da mentira, motivo pelo qual, é um grande imbecil.
Com efeito, a imbecilidade é o vosso propósito, a razão de você ser o que é.
Eternamente, um pobre coitado.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.