Poesia a respeito de uma pedra.
Senhor Carlos, talvez o senhor ainda seja metafísicado, o vosso mundo idiossincrático.
Quanto a mim, eu não sei se havia um caminho, todavia, sei da existência da burguesia.
Compreendo o vosso mundo sempre apofântico, a minha sabedoria indelével, duvido da existência de pedra.
O vosso verso tão somente um trilho, o meu sorriso inefável afeto, Quanto a mim sou apenas a existência de muito carinho.
O meu eskathós a vossa misericordia, ainda recordo, nada foi muito fácil.
Todavia, no meio do caminho não tinha pedra, entretanto, várias montanhas.
No alto era possível ver tamanho do sol, o brilho do hidrogênio, a magnitude do tempo.
Então senhor Carlos, contemplei a imaginação, sabe o que é sentir o silêncio da alma.
Ver no próprio corpo, a mimetização do DNA mitocondrial, posteriormente, uma infindável escuridão.
Portanto, eu nunca me esquecerei destas imaginações, nas fatigadas manhãs nascidas.
Entretanto, senhor Carlos, jamais deixarei de pensar, todavia, entenderei das recordações.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.