As antigas hermenêuticas propositadas.
Nesta epistemologia que aqui estamos, somos absolutamente oclusos, deste modo, as sombras das nossas imaginações.
O que buscamos a reconstrução das novas hermenêuticas, a superação dos gestos das velhas cognições que neste mundo ainda estão.
Projeções noturnas difusas de antigas exegeses, o eskathós estampado das velhas configurações.
O que desejamos a essa pós contemporaneidade, a heurística hilética, apofântica, deste mundo sonhado.
Sem nenhuma ideologização polimatheica, na construção do novo habitat.
As invenções das substancialidades não apodíticas, em outras dialéticas incompreensíveis.
Ponderações assertóticas das nossas proposições não apolíneas.
Entretanto, em algum momento, em um determinando instante, idiossincrático, as revelações das vossas pertubações cognitivas.
Tudo que posso dizer em um momento não tão distante, a escuridão dos vossos movimentos, a representação das teleologidades das vossas ignorâncias.
Como que conseguem imaginar tantas bobagens, o desespero das vossas intuições.
Esse é nosso mundo propositado, as doenças metafisicadas, encontradas nesta profunda esgaração, as vossas perdições.
Então escute no silêncio das vossas almas, são tantas as nossas escoriações, as suas pertubações mentais.
Não encontrarão sentido, no que aqui estou a dizer, pois sou produto de outras fantasias, em novas hiléticas propositais.
O substrato das vossas gargantas as últimas proposições, o horror escancarado das suas loucuras psicopáticas.
Edjar Dias de Vasconcelos.