Faces de mim

Meu velho homem, minha criança interior

De mim, duas faces a completar-se

O primeiro se faz sábio na experiência

O segundo, inocente, curiosidade e alegria

Meu ser criança se faz brincar

De explorar o mundo, de imaginar

De rir, chorar, abraçar, perdoar

Viver, esperançar e sonhar

Meu velho homem, prudente

As vezes impaciente,

Segue a vida, respeito e gratidão

Coragem, determinação

Velho homem, criança interior

Duas faces em equilíbrio

Uma reflete da vida o brilho

Outra, as marcas do labor

Ambas me fazem melhor

À vida, gratidão e louvor