A verdadeira origem do universo.

Inacreditável, entretanto, o que descreverei é a verdadeira heurística, deste modo, estou epistemologizando.

Como tudo nasceu e evoluiu para o estágio pós contemporâneo, quando a única realidade possível como fundamento da Astrofísica, o vácuo.

Portanto, frio, escuro é desértico, o universo já foi terrivelmente tenebroso.

Com efeito, não existe outra explicação, a minha cognição formulou a origem de tudo que existe.

Assim sendo, duas teses fundamentais, o nada como sustentação da inexistência, em consonância com o princípio da incausalidade.

Então todas as coisas vêm exatamente do nada, tão somente a inexistência, seria possível ter existência, foi deste modo, a origem de tudo que existe.

Dessa forma, a grande magnitude, a plenitude da exuberância, o gelo como produto do frio, transformou-se em átomos quânticos, dos quais nasceram milhões de galáxias, bilhões de planetas e milhares de sóis, entre outras materialidades astrofísicas.

Hoje galáxias sobrepostas as galáxias, de tal modo, intermináveis mundos paralelos, com seus planetas, luas, estrelas e sóis.

O que de fato é muito assombroso, tudo isso vai acabar quando a energia de hidrogênio de todos os sóis exaurir, o universo todo, transformará em um buraco negro interminável.

Deste modo, tudo voltará ser escuro, frio, desértico, as galáxias encherão de gelo o infinito, será o fim do cosmo, a prevalecência da inexistência.

Tudo que existe será destruido, bilhões de outros séculos, a matéria reconstituida, o eterno retorno do universo, define o princípio da incausalidade, pois nada teve causa, o vácuo preso no infinito nunca teve origem.

Os homens sapiens, um breve joguete, com duração de frações de segundos, posteriormente, não terão o direito de serem nem mesmo poeira química.

O incompreensível eterno retorno do mundo cosmofísico.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 28/06/2023
Reeditado em 28/06/2023
Código do texto: T7824708
Classificação de conteúdo: seguro