As imponderações cognitivas da alma.
Eu venho de uma genealogia que não existe mais, no entanto, recordo de cada instante.
Todavia, o tempo sumiu, como foi rapido o movimento.
Hoje em um futuro tão breve, imagino o meu mundo apofântico.
Trago nos lábios o meu sorriso apolínio, o encanto das proposições.
Lembraça da heuristicidade epistêmica, tudo que deixei no velho habitat.
O que posso dizer ao vosso hilozoismo, a hermenêutica hilética da vossa dialética, a heteronomia propositiva desta fenomenologia.
Com efeito, o vosso olhar dionisíaco substanciado no inefável desejo axiológico.
A reminiscência analítica dos vossos sonhos, o que devo refletir então ao aspecto acidental metafisicado.
Tão sozinho ao ágape a fortiori despropositado, a etimologia anti aletheica, a mais profunda indução empírica.
Alético ao vosso mundo introdutório, as exegeses analíticas, a um tempo tão curto as compreensões apodíticas.
Deste modo, neste ponto, compreendo a infinitude do azul cosmológico, descrevendo as últimas imaginações idiossincráticas.
Edjar Dias de Vasconcelos.