As imponderações cognitivas da alma.

Eu venho de uma genealogia que não existe mais, no entanto, recordo de cada instante.

Todavia, o tempo sumiu, como foi rapido o movimento.

Hoje em um futuro tão breve, imagino o meu mundo apofântico.

Trago nos lábios o meu sorriso apolínio, o encanto das proposições.

Lembraça da heuristicidade epistêmica, tudo que deixei no velho habitat.

O que posso dizer ao vosso hilozoismo, a hermenêutica hilética da vossa dialética, a heteronomia propositiva desta fenomenologia.

Com efeito, o vosso olhar dionisíaco substanciado no inefável desejo axiológico.

A reminiscência analítica dos vossos sonhos, o que devo refletir então ao aspecto acidental metafisicado.

Tão sozinho ao ágape a fortiori despropositado, a etimologia anti aletheica, a mais profunda indução empírica.

Alético ao vosso mundo introdutório, as exegeses analíticas, a um tempo tão curto as compreensões apodíticas.

Deste modo, neste ponto, compreendo a infinitude do azul cosmológico, descrevendo as últimas imaginações idiossincráticas.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 27/06/2023
Reeditado em 27/06/2023
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