As ilusões cognitivas.
Tudo passa até a sombra da imaginação, então eu te pergunto como funciona a cognição.
A questão do sujeito epistêmico, responde o grande filósofo alemão, Kant, a funcionalidade do sujeito, a mecanicidade da razão.
Se a representação é uma enganação hermenêutica, Nietzsche, como fica a exegese, Gadamer, quando não é compreensível a percepção fenomenológica, a dialética do espírito Hegel, a tríade sintética, a negação das negações, a a superação das formulações excluidas.
Todavia, a representação estrutural cognitiva, projetiva na memória propositiva ideologicamente, determinando o que é o objeto, Derrida.
Com efeito, responde a memória, como produto da linguística cognitiva, a razão logocêntrica, o sujeito psíquico holístico, Edjar Vasconcelos.
Sendo o entendimento, tão somente resultado de preceitos ideológicos em conformidade com a estruturação da memória formulada, a dependência propositada do mundo da linguagem.
Deste modo, o conhecimento tão somente percepção, jamais a manifestação da realidade como verdade.
Então, não conhecemos as coisas em si mesmas, os objetos não existem, o sujeito é destituido da cognição como produto do habitat.
Tudo que sabemos, é o que percebemos, o ser é o ser para nós, do mesmo modo, o mundo.
Assim sendo, o conhecimento heurístico negado pelo objeto, não sabemos através do sujeito, percebemos os fenômenos, como são representados pela estruturação cognitiva, de tal forma, a verdade é a representação da imaginação das ilusões.
Edjar Dias de Vasconcelos.