A dialeticização de um ser apofântico.
Primeiro interrogo o passamento do meu pensamento, procurando encontrar na hilética da vossa imaginação, o meu Eskathós, deste modo, fui metafisicado.
Então pergunto, qual o fundamento do Princípio da Incausalidade, como de fato surgiu a matéria, sinto na cognição o silêncio da alma, o murmúrio do mundo linguístico.
Distante do fluido do meu ser dialético, procuro idiossincraticamente compreender o fundamento da minha memória holística.
Vejo dentro da beleza da luz dos meus olhos, o azul e a extensão do próprio infinito, pergunto para o hidrogênio do sol, o tamanho do encantamento do universo.
Com efeito, imagino o método hermenêutico, a indiferença compreensiva do espírito, por que tudo tem que ser exatamente deste modo.
Portanto, quem inventou a loucura, o delírio das investigações indutivas, a realidade cosmológica poderia ser diferente, se o substrato do vácuo prevalecesse.
Então aqui distante, em outros modos figurativos, as explicações são inconvenientes, precisaria saber tão somente das peregninações futuras.
Busco na alma, a felicidade apolínea, desejando encontrar o sonho apodítico, o brilho das estrelas produzindo a energia do hidrogênio.
A minha cognição desejando explicar a exegese das vossas ponderações, aqui neste instante previsto pela distância do futuro.
A negação da relatividade, partícula quântica predestinada na incerteza de Heisenberg, na reprodução dos fatores, sei que a dor é a representação epicúrica, assim sendo, as vossas indeterminações, recordações imprescritíveis ao sabor das leis peremptórias.
Edjar Dias de Vasconcelos.