O sono
Ai que sono me invade o ser,
Uma doce preguiça a me envolver.
Os olhos pesados, a mente a vagar,
No mundo dos sonhos vou me encontrar.
É como uma brisa suave a me embalar,
Um abraço acolhedor, um sonhar sem par.
As pálpebras caem, o corpo relaxa,
Nesse instante de paz, a alma se desata.
Os pensamentos se desvanecem no ar,
E mergulho em um mar de tranquilidade sem par.
Meus sonhos tecem histórias encantadoras,
Um universo à parte, cheio de auroras.
E nesse estado de entrega e rendição,
Sou levado por caminhos da imaginação.
Viajo por terras distantes, desconhecidas,
Descubro segredos guardados em almas perdidas.
O sono me abraça, me envolve em seus braços,
E me leva a lugares onde tudo é abraço.
E quando despertar desse doce torpor,
Sentirei a energia renovada, pronta para o labor.
Mas agora, permito-me descansar,
No aconchego do sono, deixando-me levar.
Ai que sono delicioso, que me acolhe com ternura,
Em seus braços, encontro a paz mais pura.