O sono

Ai que sono me invade o ser,

Uma doce preguiça a me envolver.

Os olhos pesados, a mente a vagar,

No mundo dos sonhos vou me encontrar.

É como uma brisa suave a me embalar,

Um abraço acolhedor, um sonhar sem par.

As pálpebras caem, o corpo relaxa,

Nesse instante de paz, a alma se desata.

Os pensamentos se desvanecem no ar,

E mergulho em um mar de tranquilidade sem par.

Meus sonhos tecem histórias encantadoras,

Um universo à parte, cheio de auroras.

E nesse estado de entrega e rendição,

Sou levado por caminhos da imaginação.

Viajo por terras distantes, desconhecidas,

Descubro segredos guardados em almas perdidas.

O sono me abraça, me envolve em seus braços,

E me leva a lugares onde tudo é abraço.

E quando despertar desse doce torpor,

Sentirei a energia renovada, pronta para o labor.

Mas agora, permito-me descansar,

No aconchego do sono, deixando-me levar.

Ai que sono delicioso, que me acolhe com ternura,

Em seus braços, encontro a paz mais pura.

PauloPereira
Enviado por PauloPereira em 06/06/2023
Código do texto: T7807435
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