O funcionamento do cérebro.
O homem é apenas replicações dentro do mecanismo da evolução, produto de junções genéticas de uma mesma genética com pequenas variaçoes.
Portanto, eternamento o mesmo DNA mitocondrial, a individualidade a consciência cognitiva resultada do mundo linguístico como formulação da memória estruturada.
Com efeito, as projeções das razões logocêntricas, assim sendo, o homem é tão somente o seu cérebro resultado do seu habitat.
De tal modo, que o cérebro é o seu próprio condicionamento propositado, uma vez elaborado, a consciência não consegue superar a lógica holística, de tudo que foi substanciado na razão logocêntrica.
Libertar então daquilo que cada memória é em sua definição, no entendimento das ideologias propositadas, a liberdade da razão, encontra-se nas alienações de cada espírito determinado através das estruturações cognitivas.
O cérebro defende tão somente o cérebro, pois o referido é o que é, a partir examente do seu princípio de identidade, a memória não deixa o cérebro mudar cognitivamente, pois quando tal fato acontece, o sapiens em referência deixa de ser ele próprio.
Com efeito, o homem é o seu cérebro, o homem é o que pensa, a sua ideologização cognitiva, portanto, quando a pessoa tem o caráter corroído, sempre terá ausência do referido.
A reconstrução do cérebro, tarefa quase impossível, um homem viciado em drogas, ele não deixará o mundo das drogas, o não ser que o cérebro seja reconstruido.
Por outro lado, a dependência é química e orgânica, deste modo, necessário retirar a química do corpo da pessoa, neste trabalho conjugado, a cura do paciente.
No uso da Psicologia com a Medicina, a Psicologia fazendo recurso da Filosofia da mente, esse trabalho não se refere apenas em relação ao mundo das drogas, todavia, o mesmo método se aplica na cura da pessoa com problema de alcolismo, etc.
Sempre trabalhei com reconstrução da memória, no entanto, a memória reconstruida em si não é eficiente, tem que retirar a droga do organismo da pessoa, a Psicologia não consegue curar a pessoa sem ajuda da Medicina.
Assim como a cognição, cria dependência dela mesma na estruturaçao cognitiva do cérebro, do mesmo modo, a dependência química no organismo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.