A garça branca

No meu caminho há um lindo contraste

Sobre as águas negras sob a ponte

Eis uma alvura sacra

É o desfile da da elegante garça

Uma implacável criatura de silhueta esguia

Que mudou o meu rumo

Sem saber que uma epifania

Estava prestes em mim

No tempo que surtam, os homens

Lotam, as prisões

Eu vejo a doce liberdade

A se exibir

E à noite entre os galhos

Haverá um canto peculiar

O render graças a natureza

É a Deus louvar

Ed Ramos
Enviado por Ed Ramos em 15/05/2023
Reeditado em 22/07/2023
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