A garça branca
No meu caminho há um lindo contraste
Sobre as águas negras sob a ponte
Eis uma alvura sacra
É o desfile da da elegante garça
Uma implacável criatura de silhueta esguia
Que mudou o meu rumo
Sem saber que uma epifania
Estava prestes em mim
No tempo que surtam, os homens
Lotam, as prisões
Eu vejo a doce liberdade
A se exibir
E à noite entre os galhos
Haverá um canto peculiar
O render graças a natureza
É a Deus louvar