ARTE DA GUERRA
Bem útil é, quase sempre, ficar quieto.
Por necessidade, surge o momento de falar.
Para não passar por um tolo completo,
o ideal é pensar muito, ou então, calar.
Fala conosco, por si só, a experiência.
Resta apenas o cérebro ativar.
Falar muito pode ser sinônimo de impertinência.
O equilíbrio tem o condão de cativar.
Na arte da guerra, ganha, além da prudência,
quem exercitar a estratégia e a coragem.
Para vencer o jogo, é preciso ter paciência.
Saber a hora certa de agir é o que traz vantagem.
Por isso, ganha quem é prudente e representa,
entre muitos, a minoria. Contemplar para se elevar...
Às vezes, grande sabedoria para nós se apresenta.
É permanecer em silêncio e discretamente observar.
Revisora textual, Consultora literária, Membro da Academia Virtual de Poetas da Língua Portuguesa (AVPLP) - Acadêmica Titular do Brasil e de Portugal; Membro efetivo da U.A.V.I (União de Autores Virtuais Independentes); Acadêmica Imortal da Academia Mundial de Cultura e Literatura (AMCL) e Imortal Fundadora da Confraria Internacional de Literatura e Artes (CILA)
Inspirado na frase: "Às vezes sabedoria é apenas calar e observar", George Eliot